Everyday by day
Uma poesia por dia
Um surto lírico fático
Incontrolável
Cada vez que o sol se deita atrás da serra
Eu me deito no meu berço de sonhos
E deito sonhos no papel branco
Enquanto espero
Nada há nisso
Que não seja falho
Fraco e inocente
Mas puro
Até o dia em que o papel acabe
Que o sono chegue
Que o tinteiro seque
Que o sol levante
E que o sonho acabe
Um comentário:
Eu não entendi a foto...
Parece aqueles ferrinhos enfiados no concreto, sabe? Não sei qual é o nome.
Ou então são dois pares de hashi (palitinhos de comida japonesa) no fundo da panela com arroz queimado.
O quê? Você cabe num berço? HAHAHAHA
O dia em que o papel acabar você usa o computador! ;]
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