3 de fev. de 2007


Everyday by day

Uma poesia por dia

Um surto lírico fático
Incontrolável

Cada vez que o sol se deita atrás da serra

Eu me deito no meu berço de sonhos
E deito sonhos no papel branco

Enquanto espero

Nada há nisso
Que não seja falho
Fraco e inocente
Mas puro

Até o dia em que o papel acabe
Que o sono chegue
Que o tinteiro seque
Que o sol levante
E que o sonho acabe

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu não entendi a foto...
Parece aqueles ferrinhos enfiados no concreto, sabe? Não sei qual é o nome.
Ou então são dois pares de hashi (palitinhos de comida japonesa) no fundo da panela com arroz queimado.

O quê? Você cabe num berço? HAHAHAHA

O dia em que o papel acabar você usa o computador! ;]