Do sentimento
Não, não quero falar de noites e dias belos e sem fôlego. Nem do poder que os perfumes da natureza (e da mulher amada) exercem sobre o homem quando ele está apaixonado. Nem pretendo atingir o que toca as besteiras praticadas por um alguém quando está cego de sentimento, mas insone de alma. Muito menos os beijos, rápidos ou longos, que complementam as loucuras que cometemos.
Eu quero o sentimento puro, aberto, simples e compartilhado. A causa de todo o resto. O que faz as composições, que pinta os dias com cores de uma aquarela mágica. É esse sentimento que eu quero nas minhas palavras de agora e de sempre. Quero a doença do amor, e não seus meros sintomas. E quero me embebedar do seu remédio, o carinho, para ébrio poder penetrar minha própria alma e descobrir porque essa sensação intensa não se acaba, e não pára e só cresce. E, ao fim de tudo, poder contar nos dedos todos os momentos belos de irresponsabilidade pueril que pude empreender, nas minha palavras e fora delas. Quero o amor e só ele. O resto não carece. Ele me basta.
3 comentários:
Amor...
Como diz conhecida letra: "É um não querer mais que bem querer"
Simplesmente concordo com tudo o que expôs. Amor! Se ele existe, anulam-se muitas coisas. E de fato, não fazem diferença.
Tudo bem, não importa quanto tempo eu fique aqui em frente ao monitor, não vou saber o que escrever...
Peço permissão a você pra fazer uso de suas próprias palavras:
"A gente vai encontrando as pistas, como se fosse uma caça ao tesouro.
Digo que continuo procurando...
E nunca vou parar..."
Jouber... às vezes, a gente simplesmente não sabe o que se passa por dentro. Isso é tão natural... E tudo que se pode fazer é esperar que o caração se acalme.
Com carinho,
Beijo!
eu não li nada, mas estou orgulhoso do meu primo! Samuel, de mafra.
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